Quais os benefícios da migração do ERP para a cloud? Saiba agora!

O ERP (Enterprise Resource Planning) é um software de gestão usado por empresas de diversos tamanhos e segmentos. Sendo composto por módulos nativos e outros customizáveis, é possível acompanhar de perto toda a operação do negócio, de modo a disponibilizar relatórios detalhados em uma única tela.

Dessa forma, é possível gerir diversos processos, relacionados, por exemplo, ao RH, contabilidade e aspectos fiscais. Neste texto, vamos falar sobre o ERP que funciona na cloud, ressaltando suas diferenças em relação ao sistema de gestão local e seus principais benefícios. Boa leitura!

Quais as diferenças entre o ERP cloud e o ERP local?

Enquanto o ERP local armazena as informações nos servidores da empresa, o ERP na nuvem armazena normalmente fora da companhia. Em outras palavras, para acessar arquivos e documentos, é preciso ter uma boa conexão à Internet, sem a necessidade de baixar nenhum software, tampouco se preocupar com a sua licença.

Outra diferença entre os dois é que o ERP local demanda uma ampla infraestrutura de TI. Na prática, é preciso ter servidores e outros equipamentos de hardware que deem suporte à operação, além de uma equipe de TI. Não obstante, a recomendação é renovar o parque tecnológico da empresa a cada quatro ou cinco anos, o que representa um gasto adicional ao negócio.

O ERP na nuvem, por ser um software por assinatura, ou SaaS, requer uma infraestrutura de TI bem mais enxuta. Significa que basta à empresa contratante pagar mensalmente um valor, em que nele está incluso diversas coisas, como:

● atualização periódica dos softwares;

● treinamento;

● suporte;

● infraestrutura do sistema de gestão.

Como a empresa se beneficia com a migração do ERP para a nuvem?

Você já deve ter notado que o ERP na nuvem se diferencia bastante do ERP local. Nesse sentido, a migração é um processo que tende a trazer muitos ganhos ao negócio, sendo que os principais benefícios você pode conferir a seguir!

Segurança de dados

Sempre que uma empresa expande as suas operações, o volume de dados gerados aumenta. Por consequência, a preocupação em resguardar arquivos e documentos de invasores é crucial, o que inclui não só uma robusta infraestrutura de TI, mas também o cuidado dos colaboradores na troca periódica de senhas, por exemplo.

O ERP na nuvem possui essa característica, sendo corresponsável por mitigar vazamento de dados, não só da companhia, mas também dos seus clientes. É sempre válido lembrar que a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) já está em vigor, exigindo que as empresas estejam atentas aos requisitos de conformidade à legislação. Do contrário, a companhia pode incorrer em sanções e multas que certamente vão diminuir as margens de lucro do negócio.

Redução de custos

Em vez de um parque tecnológico que precisa se renovar a cada quatro ou cinco anos, a empresa que migra o ERP para a nuvem tem muito dessa infraestrutura reduzida. O custo com equipe interna de TI também diminui, além de se tornar algo mais previsível. Em outras palavras, como o serviço de assinatura do software já inclui diversos custos, a contabilidade se torna mais fácil, de modo a diminuir gastos variáveis e imprevisíveis de TI.

No momento em que a infraestrutura passa a funcionar na nuvem, a equipe interna de TI começa a ter uma atuação mais estratégica. Em parte, isso é resultado de processos internos mais enxutos na empresa, acarretando redução de custos. Além de trazer economia, a infraestrutura na cloud acarreta inovação, melhorias, novas possibilidades de o negócio operar, maximizando a lucratividade.

Maior produtividade

A segurança de dados proporcionada pela infraestrutura na cloud tem impacto direto na melhoria de processos internos. Em muitos casos, a empresa precisa acessar arquivos e sistemas de forma descentralizada, pois isso confere não só mais agilidade, mas também um foco maior ao core business da companhia. Se a equipe já era produtiva antes da migração, isso só tende a melhorar com a adoção da infraestrutura na nuvem.

Mobilidade

A mobilidade é um aspecto de grande relevância, pois consiste em acessar os dados do negócio fora das dependências da companhia. Se um colaborador estiver em trabalho externo, por exemplo, e não estiver usando PC ou notebook, ele pode colaborar remotamente, abrindo o ERP na nuvem por algum dispositivo móvel, como celular ou tablet.

Atualização constante do software

As licenças representam um gasto periódico quando se adota o ERP local. No entanto, quando ocorre a migração da infraestrutura para a cloud, esse custo diminui, visto que a empresa provedora do serviço faz a atualização do software por assinatura sempre que necessário. Com isso, os riscos de invasão também diminuem, pois, os criminosos na rede costumam explorar vulnerabilidades em softwares desatualizados.

Escalabilidade e flexibilidade

Quando a empresa escala suas operações, geralmente ela demanda mais recursos de armazenamento e processamento. Neste cenário, ela pode fazer um pagamento proporcional a quem provê o serviço, bem como diminuí-los em função dos picos de venda, por exemplo. Portanto, o ERP cloud não é somente escalável, mas também flexível às necessidades temporais da companhia.

Disponibilidade

Ainda falando sobre sazonalidades, ao ter um ERP local, o servidor da empresa pode cair, em caso de pico na demanda. Isso geralmente gera insatisfação dos clientes, aumentando inclusive a chance dele procurar o concorrente. O ERP na nuvem possui uma disponibilidade próxima de 100%, além de ter mecanismos como o espelhamento de servidores. Em outras palavras, quando o servidor principal na nuvem apresentar problema, ele é logo substituído, de modo a não interromper a operação da empresa.

O cenário do ERP na nuvem, como destacado, apresenta notáveis distinções em relação ao ERP local. Se a perspectiva de migrar seu software de gestão para o ambiente em nuvem é de seu interesse, descubra a liberdade de confiar na nuvem da Optidata.

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