Tendências tecnológicas para 2019: o que precisamos saber?

Esse assunto é empolgante para quem gosta de tecnologia, principalmente para líderes que investem sempre em novas ferramentas para o seu negócio. Isso porque nós vamos falar sobre as tendências tecnológicas para 2019.

Quem acompanha as últimas tendências já sabe melhor como anda o cenário da tecnologia. Mas assim como dominar o que está acontecendo é preciso também se preparar para o que está prestes a chegar.

Tratando-se de mercado e de inovação em empresas, essa necessidade de se antecipar à novidade é ainda maior.

Por isso, também nos adiantamos e trouxemos uma série de tendências tecnológicas para 2019. Confira e aprenda!

A automação será obrigatória

Se hoje a automação ainda é uma novidade e sinônimo de inovação, muito em breve ela será obrigação. A maioria das organizações que entende como gerenciar a nuvem faz isso usando automação. Esse processo permite que sejam definidos procedimentos antecipadamente.

Em 2019, não será mais possível gerenciar um sistema em nuvem com qualidade sem a automação.

A automação das tarefas ligadas ao gerenciamento da nuvem  envolve uma redução da mão de obra envolvida no processo, nos custos e na carga de trabalho, pois funções repetitivas passam a ser desempenhadas automaticamente.

Isso envolve ter que escalar a cloud para a demanda da empresa, o que pode ocorrer com frequência e precisa ser simplificado. Para essa e outras ações não há alternativa melhor do que a automação.

Cada vez mais objetos autônomos

A Inteligência Artificial já começou a se expandir para lugares comuns que antes ainda não tinham sido explorados. A popularização dos drones já é um exemplo do quanto essa tecnologia está acessível.

Mas isso é apenas o começo dessa expansão. Estima-se que em 2019 muitas outras coisas estarão funcionando conectadas a sistemas inteligentes. Algumas áreas que podem e devem ser afetadas pela IA são:

  • Prevenção de crimes;
  • Agricultura;
  • Indústria automobilística.

O que se espera com essas combinações é a diminuição de falhas humanas, assim como mais benefícios para a segurança e integridade das pessoas.

No caso dos automóveis, por exemplo, acredita-se que até 2021 10% dos automóveis terão capacidade de condução autônoma. Isso representa um impacto significativo no trânsito, criando aí uma possível tendência que pode se expandir cada vez mais.

Grandes nomes como a Mercedes Benz e a BMW já estão investindo nessa possibilidade há tempos.

A expansão dos gêmeos digitais ou duplos digitais

Imagine uma organização com uma versão virtual de suas instalações físicas, hospedada num dos computadores da própria empresa. Esse é o caso da Siemens da cidade de Amberg, que trabalha com o conceito de duplo digital e é considerada um modelo de fábrica do futuro.

Você pode estar se perguntando o porquê de duplicar a sua empresa e qual é o grande benefício dos gêmeos digitais. Nós vamos explicar.

Com uma versão idêntica e digital, as organizações ganham uma capacidade infinitamente maior de coletar dados precisos, fazer análises e planejamentos de acordo com os objetivos dos negócios.

Assim como outras tecnologias, essa tendência pode ser aplicada em diferentes contextos e proporções, como no caso de um produto qualquer que seja desenvolvido no mundo físico e virtual.

Essa tecnologia usa dados físicos de objetos com dados oferecidos por sensores, e pode ser usada para analisar e simular condições do mundo real, responder a transformações externas, melhorar operações e potencializar o valor do negócio.

Avanços na experiência imersiva

Uma característica marcante da transformação digital é o foco na experiência do usuário. Empresas de todos os ramos passaram a investir em uma experiência única para os seus clientes.

Isso criou uma nova maneira de enxergar o valor de um produto ou marca, ultrapassando noções relacionadas à utilidade, estética e outros aspectos mais.

Tecnologias como a Realidade Aumentada trazem um novo patamar de interação, integrando no que que chamamos de experiência imersiva. A experiência imersiva é o que temos de mais próximo hoje entre cliente e produto/marca.

Para o futuro breve, espera-se uma combinação entre modelos de percepção e interação que avancem ainda mais na experiência imersiva, como experiências multicanais e multimodais, explorando os sentidos de usuários.

 

Mais ambientes inteligentes

Cidades ou casas inteligentes, com sensores e itens que se comunicam entre si também são tendência para o próximo ano.

Acredita-se em uma evolução na qual os espaços inteligentes evoluirão para fornecer ambientes em que várias entidades coordenam suas atividades em ecossistemas digitais e impulsionam experiências de serviço relacionadas.

Nesses espaços, diversos elementos, que vão desde pessoas até coisas, são combinados em ambientes de forma inteligente para criar uma experiência imersiva e automatizada.

Rigor em questões que envolvem ética e privacidade no ambiente digital

Com a popularização dos recursos digitais, questões relacionadas à ética e à privacidade de pessoas no meio virtual acabam se tornando cada vez mais frequentes. De fato, é necessário ampliar o debate sobre esse aspecto, além de criar um ambiente de mais confiança e segurança para empresas e pessoas navegarem.

Há muita informação trafegando nas redes e boa parte delas nas mãos de empresas. Com isso, cabe a elas a proteção desses dados de forma rigorosa.

Em termos legais, até o ano de 2021 espera-se um crescimento de 100% de custos para as organizações que ainda não investiram nas melhores práticas de proteção. Esse cenário promete estimular a busca por mais confiança em suas políticas de privacidade, garantindo aos usuários maior segurança.

Esses dados são todos retirados da Gartner, consultoria americana que desenvolve tecnologias, e representam algumas das muitas mudanças que a transformação digital promete para os próximos anos.

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